Olá, pessoinhas ! Desta vez, trago aqui para vocês o evento "De quem é o poema?"! Será que você é bom/boa em literatura? Neste evento, vou mostrar 5 poemas e vocês terão de procurar e dizer quais são seus autores! O primeiro que acertar todos corretamente, irá ganhar a premiação! As respostas deverão ser postadas no seguinte formato: 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 1 - A edição de posts está proibida nesse evento. Portanto, o post que houver edição será desclassificado; 2 - Só será permitida uma resposta por pessoa; 3 - Posts aleatórios e/ou sem relação alguma com o evento serão excluídos; 4 - As regras do fórum também se aplicam a este evento. Portanto, procure se informar das mesmas antes de participar; 5 - Posts fora do formulário serão desconsiderados. Este evento dará ao vencedor a quantia de 60 cubos! 1 - Musselinosas como brumas diurnas descem do ocaso as sombras harmoniosas, sombras veladas e musselinosas para as profundas solidões noturnas. Sacrários virgens, sacrossantas urnas, os céus resplendem de sidéreas rosas, da Lua e das Estrelas majestosas iluminando a escuridão das furnas. Ah! por estes sinfônicos ocasos a terra exala aromas de áureos vasos, incensos de turíbulos divinos. Os plenilúnios mórbidos vaporam ... E como que no Azul plangem e choram cítaras, harpas, bandolins, violinos... 2 - Minha desgraça, não, não é ser poeta, Nem na terra de amor não ter um eco, E meu anjo de Deus, o meu planeta Tratar-me como trata-se um boneco.... Não é andar de cotovelos rotos, Ter duro como pedra o travesseiro.... Eu sei.... O mundo é um lodaçal perdido Cujo sol (quem mo dera!) é o dinheiro.... Minha desgraça, ó cândida donzela, O que faz que o meu peito assim blasfema, É ter para escrever todo um poema, E não ter um vintém para uma vela. 3 - Um passarinho me contou que a ostra é muito fechada, que a cobra é muito enrolada, que a arara é uma cabeça oca, e que o leão marinho e a foca.. xô , passarinho! chega de fofoca! 4 - “Ora (direis) ouvir estrelas! Certo Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muita vez desperto E abro as janelas, pálido de espanto … E conversamos toda a noite, enquanto A via láctea, como um pálio aberto, Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo céu deserto. Direis agora: “Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando estão contigo?” E eu vos direi: “Amai para entendê-las! Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas.” 5 - Vai-se a primeira pomba despertada ... Vai-se outra mais ... mais outra ... enfim dezenas De pombas vão-se dos pombais, apenas Raia sanguínea e fresca a madrugada ... E à tarde, quando a rígida nortada Sopra, aos pombais de novo elas, serenas, Ruflando as asas, sacudindo as penas, Voltam todas em bando e em revoada... Também dos corações onde abotoam, Os sonhos, um por um, céleres voam, Como voam as pombas dos pombais; No azul da adolescência as asas soltam, Fogem... Mas aos pombais as pombas voltam, E eles aos corações não voltam mais...
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