No centro de um processo judicial, pais acusam gigantes da indústria de jogos, como Activision Blizzard e Microsoft, de promover o vício em jogos em seu filho. Este caso levanta um debate crítico: a responsabilidade é das empresas que criam jogos potencialmente viciantes ou dos pais que supervisionam o uso de seus filhos?
Mas vamos lá, vamos ver no que eles disseram durante o processo.
Pais entraram com um processo contra grandes empresas de jogos como Activision Blizzard e Microsoft, acusando-as de desenvolver jogos que viciam. Eles apontam para games como "Battlefield", "Call of Duty", "Fortnite" e "Rainbow Six", jogados pelo filho no telefone, Nintendo Switch e Xbox Series X, alegando que estratégias de design e marketing contribuem para o vício de seu filho adolescente em jogos.
Este caso destaca as complicações do vício em jogos. O jovem afetado enfrenta problemas de saúde, isolamento social e agressividade além de gastos mensais em jogos de US$ 350(1700 reais). Os pais responsabilizam as empresas, enquanto aguarda-se a reação destas, marcando um ponto crítico no debate sobre a influência dos jogos digitais nos jovens.
Opinião:
Sinceramente, os pais dificilmente vencerão esse processo. Primeiro, gastar US$ 350 mensais em jogos não deveria ser culpa das empresas que ATÉ EU gastaria só em upgrade do meu PC do jeito que é bomba por aqui. Além disso, um garoto de 13 ANOS com DOIS CONSOLES de última geração, ai já é sacanagem né? E ainda que a responsabilidade não recai mais sobre quem os comprou, ou seja, culpa das empresas.
O que realmente está acontecendo na supervisão desse jovem pelos pais? Este caso parece refletir mais sobre a dinâmica familiar do que sobre práticas corporativas.
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