1- Octavius Octavius foi alegadamente descoberto a oeste da Groelândia em 11 de outubro de 1775. Uma equipe embarcou no navio abandonado, descobrindo que toda a tripulação dele estava morta, aparentemente congelada no momento da sua morte. O Comandante foi encontrado em sua cabine, também congelado em sua mesa com uma caneta na mão, ainda escrevendo em seu diário. Ele estava acompanhado de uma mulher morta, uma criança coberta com uma manta e um marinheiro segurando um barril de pólvora. Os descobridores do navio o deixaram às pressas, levando apenas o diário. Infelizmente, o seu estado congelado só permitiu que se recuperasse a primeira e a última página. O último registro no diário, parcialmente concluído, é datado de 1762, significando que o navio estava no estado em que foi descoberto há 13 anos. O Octavius havia deixado a Inglaterra para o Oriente em 1761. O comandante optou por ir por uma rota mais curta, porém traiçoeira, através da então invicta Passagem do Noroeste. Acredita-se que o navio ficou preso no gelo, enquanto passava pelo norte do Alasca. A descoberta do navio significa que Octavius foi o primeiro a navegar a Passagem do Noroeste, embora a tripulação não sobrevivesse para testemunhar isso. Presume-se que o navio se liberou do gelo algum tempo depois, com a tripulação morta, e continuou a navegar por 13 anos. O Octavius nunca mais foi visto depois desse encontro.
2- Ourang Medan Em junho de 1947, vários navios receberam mensagens frenéticas de código Morse do cargueiro holandês Ourang Medan. Vários deles responderam. A mensagem informava que “Todos os agentes, incluindo o capitão, estão mortos deitados na casa de navegação e na ponte. Possivelmente tripulação toda morta”. Uma segunda mensagem foi recebida pouco depois. Desta vez, uma voz no rádio dizia simplesmente “Eu morro”. Postos de escuta holandeses e britânicos conseguiram triangular a posição do navio. Depois de várias horas, um navio alcançou o cargueiro. Uma equipe pequena embarcou no aparentemente intacto Ourang Medan. Eles chegaram à ponte onde um rádio estava tocando. Vários membros do navio, incluindo o capitão, foram encontrados mortos. Mais cadáveres foram descobertos na plataforma de carga, incluindo um cão congelado. Nenhum sobrevivente foi encontrado a bordo. O mais preocupante era a natureza dos corpos, todos congelados olhando para cima, em direção ao sol, os braços estendidos, as bocas abertas, e um olhar de horror imenso nos rostos. A sala de comunicações revelou o autor da mensagem de socorro, também morto, a mão ainda sobre a chave do aparelho, os olhos bem abertos e os dentes arreganhados. Estranhamente, não havia sinais de ferimentos ou lesões em qualquer um dos corpos. A tripulação do navio de resgate tentou entrar na baía de carga, mas uma pequena explosão de origem desconhecida resultou em um inferno incontrolável. Derrotados, eles foram forçados a abandonar o navio. Em poucos minutos, o Ourang se afundou nas profundezas do oceano. Embora não existam registros claros de um navio com o nome Ourang Medan, muitos teóricos da conspiração acreditam que o navio estava agindo sob um nome falso, transportando algo que “oficialmente” não existia. Especulações envolvem piratas matando a tripulação e sabotando o navio, embora isto não explique os trejeitos peculiares e a ausência de lesões nos cadáveres. Outros afirmaram que nuvens de metano e outros gases nocivos naturais poderiam ter borbulhado de fissuras no oceano e afundado o navio. Alienígenas e fantasmas também tem espaço nas teorias. O destino do navio e sua tripulação permanecem um mistério.
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3- Baychimo Construído na Suécia em 1911, o Baychimo era um navio comerciante ao longo das rotas do noroeste do Canadá. A Grã-Bretanha o ganhou da Alemanha, como parte das reparações de guerra. A viagem final do Baychimo ocorreu em outubro de 1931, transportando uma carga de peles. A embarcação virou gelo embalado ao largo da costa da cidade de Barrow. A tripulação abandonou temporariamente o navio em busca de abrigo contra o frio gelado. O navio se libertou do gelo uma semana depois, em 8 de outubro, e a equipe voltou, só para ficar presa no gelo novamente, em 15 de outubro. 15 membros da tripulação construíram um abrigo improvisado a alguma distância do navio, com a intenção de, eventualmente, navegá-lo novamente. Em 24 de novembro, uma tempestade de neve atingiu a região. Em seguida, a tripulação descobriu que o Baychimo tinha desaparecido, supostamente afundado na tempestade. Vários dias depois, um caçador informou à tripulação que havia avistado o navio perto de seu acampamento. A equipe localizou o navio para recuperar a sua preciosa carga, e o abandonou. Nas próximas quatro décadas, houve numerosos avistamentos do Baychimo ao longo da costa do Canadá. A última aparição confirmada ocorreu em 1969, 38 anos depois de ser abandonado, preso em um bloco de gelo. Em 2006, o Governo do Alasca iniciou uma operação para localizar o “navio fantasma do Ártico”, mas nada foi encontrado até hoje. Preso no gelo, flutuando ou no fundo do oceano, o destino de Baychimo permanece um mistério.
Interessante essa história do Baychimo , Curto essas coisas sobre Navios desaparecidos/Mistérios da Humanidade
4- The Flying Dutchman ( O Holandês Voador) Esse é provavelmente o mais famoso navio fantasma, popularizado pelo filme “Os Piratas do Caribe”. O “The Flying Dutchman” (em português, holandês voador) refere-se ao capitão do navio, e não o próprio navio. Vários navios ao redor do mundo são conhecidos como “The Flying Dutchman”, mas a história que segue é do original, localizado ao largo do Cabo da Boa Esperança. O capitão do navio, Hendrick Van Der Decken, estava viajando em torno do Cabo da Boa Esperança, sendo o destino final Amsterdam. Durante uma terrível tempestade, Van Der Decken se recusou a desviar o barco, apesar dos pedidos da tripulação. Monstruosas ondas arrebentavam o navio enquanto o capitão cantava canções obscenas, bebia cerveja e fumava cachimbo. Finalmente, sem opções restantes, muitos dos tripulantes se amotinaram. O capitão despertou de seu estupor alcoólico e matou o líder do motim, atirando seu corpo ao mar. Acima dele, as nuvens se abriram e uma voz veio dos céus: “Você é um homem muito teimoso”, a que o capitão respondeu: “Eu nunca pedi uma viagem tranquila, eu nunca pedi nada, então caia fora antes que eu atire em você também”. Van Der Decken mirou o céu, mas a pistola explodiu em sua mão: “Você está condenado a navegar pelos oceanos pela eternidade, com uma tripulação fantasma de homens mortos, trazendo a morte a todos aqueles que avistarem seu navio espectral, e nunca conhecendo um momento de paz. Além disso, bílis será a sua bebida, e ferro quente sua carne”. Há muitos relatos de avistamentos do Flying Dutchman, muitas vezes por marinheiros reputados e experientes, incluindo o Príncipe George de Gales e seu irmão. Tripulações registraram avistamentos do The Flying Dutchman ao largo da Península do Cabo. Ele também foi visto em Muizenberg, em 1939. Em um dia calmo, em 1941, uma multidão na praia de Glencairn viu um navio que parecia ativo, mas que desapareceu quando estava prestes a bater nas rochas. Para a maioria das pessoas que viu o Flying Dutchmann, isso provou ser um presságio terrível.
curto estas historias tenho algumas mas sao de lugares mal assombrados e nao de navios. continue postando elas que eu vou sempre dar uma passada por aqui agora.
5- Mary Celeste O Mary Celeste é o maior e mais documentado mistério marítimo de todos os tempos. Até hoje, os eventos que levaram a tripulação de 8 mais 2 passageiros desaparecer da face da Terra são um tema de grande controvérsia e debate. Em 13 dezembro de 1872, uma pequena embarcação a vela de dois mastros entrou na Baía de Gibraltar. O Mary Celeste havia navegado de Nova Iorque, em 7 de novembro, e se dirigia para Genoa com uma carga de 1.701 barris de álcool. Na tarde de 5 de dezembro, o capitão Morehouse, de outro navio, reconheceu um navio como sendo o Mary Celeste. Ele era muito amigo do capitão Briggs, do Mary Celeste. Morehouse ficou assustado ao ver a guinada irracional de Celeste, já que sabia que Briggs era um marinheiro talentoso. Após duas horas de tentativas de comunicação sem resposta, Morehouse resolveu embarcar no navio fora de controle. Celeste parecia ter sido abandonado à pressa. Todos os documentos da embarcação estavam faltando, com exceção do diário do capitão. O último registro informava que o navio já tinha passado dos Açores em 25 de novembro. Surgiram histórias de xícaras de chá quente, metade do café da manhã largado e cachimbos acesos, mas essas histórias são muito provavelmente falsas. Ainda assim, ficou claro que o navio tinha sido abandonado à pressa, sem sinais de violência ou de luta. Estoque para seis meses de comida e água fresca ainda estavam a bordo, e pertences pessoais da tripulação foram deixados intactos. Toda a carga foi contabilizada com exceção de 9 de barris que estavam vazios. Não houve danos à embarcação, o que leva alguns a acreditarem que Celeste foi abandonado devido ao mau tempo. Isto contradiz a personalidade do capitão Briggs, descrito como um homem bravo e corajoso que só iria abandonar o navio se houvesse risco iminente de perda de vida, o que não era o caso. Morehouse navegou o Celeste até Gibraltar, chegando em 13 de dezembro. Um inspetor marinho encarregado de investigar o mistério descobriu o que ele acreditava ser algumas manchas de sangue na cabine do capitão junto a um facão ornamental, e uma faca e um corte profundo em uma grade que ele comparou com um objeto pontudo ou um machado (esse último objeto não foi encontrado a bordo, mas ele acreditava que o dano era recente). Não foi encontrado qualquer indício de danos ao navio, que estava navegável. Muitas explicações foram apresentadas para os eventos: pirataria, fraude de seguro (sendo que Briggs e Morehouse estavam juntos nessa), terremoto marítimo ou outros fenômenos, explosão causada pelos vapores da carga, comida contaminada que enlouqueceu a tripulação e várias teorias paranormais. Nos próximos 13 anos, o Mary Celeste mudou de mãos 17 vezes, com várias mortes trágicas. Seu último capitão deliberadamente encalhou o navio para fazer uma reivindicação de seguro falsa. Em 2001, uma agência marítima afirmou ter encontrado os destroços do Mary Celeste, embora os céticos afirmem que há centenas de naufrágios semelhantes na área e que não é possível determinar com certeza a identidade do navio.
Li na internet que ele usava um nome falso e transportava uma carga parece que ilegal de gases inflamáveis, esses mesmos que o afundou. Talvez por estar sem identificação não o encontraram.