[Análise] Especial Franquias - Touhou 10 a 12

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Olá crianças Continuando o tópico Análise Especial Franquias - Touhou (link), dessa vez venho falar sobre a Modern Era 1 de Touhou, que são os jogos Touhou 10, 11 e 12. Caso você não conheça o gênero, no link que acabei de postar mostra um pouquinho desse universo pra você ​

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Vamos às análises.​

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Touhou 10: Mountain of Faith (MoF)​

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Gensokyo dessa vez está calma, mas parece que o Santuário Hakurei não está mais atraindo os fiéis e com isso a fé da crença de Reimu Hakurei diminuiu. Seguindo algumas pistas e rumores, ela descobre que pode haver uma possível religião rival que está por trás do desaparecimento de seus seguidores, e com isso também acaba descobrindo um novo santuário e seus respectivos deuses.​

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Dos jogos anteriores pra esse, as diferenças foram enormes. Os gráficos estão mais bem feitos com vários fundos de fases sendo em 3D (destaque para a fase 6 onde mostra os pilares do Santuário Moriya de forma muito frenética e que realmente remete à uma luta de seres voadores). Há novidades também na jogabilidade, como o sistema de Graze (tiros que passam na "imagem" do personagem mas que não chegam a matar) que foi retirado, as bombas custando pontos de poder e a nova barra de fé, além de que os continues agora são infinitos, mas resetam a fase e não continuam mais de onde o jogador parou.​

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A música mostra do por que a trilha sonora de Touhou ser tão conhecida até mesmo pelo pessoal que nunca ouviu falar do jogo. Há a música Native Faith que, ao lado de Necrofantasia de Touhou 7, é considerada uma das melhores músicas da franquia inteira juntamente com a música mais conhecida: UN Owen was Her.​

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Crítica final: Touhou 10 melhora em tudo em relação aos anteriores, a jogabilidade acabou mudando e deixando o jogo mais difícil, mas vendo o gênero do jogo isso não é um problema e sim um desafio a ser cumprido. A trilha sonora leva o jogador esquecer as inúmeras vezes que morre ou que vê tiros na tela, faz aproveitar a música enquanto joga, o que sempre é bom em um jogo. Os gráficos também melhoraram e a dinâmica e velocidade que o fundo passa e se movimenta ficou muito mais palpável e frenético.​

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Gráficos: 10​

Música: 10​

Jogabilidade: 9​

Mapa, cenários e mundo: 8​

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Nota final: 9​

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Touhou 11: Subterranean Animism (SA)​

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Um gêiser se abriu perto do Santuário Hakurei e espíritos começaram a sair do buraco aberto. Percebendo que isso é anormal até mesmo em Gensokyo, as garotas vão investigar e descobrir como parar essa movimentação intensa de espíritos e acabam descobrindo que são espíritos que vêm diretamente do inferno subterrâneo. Em termos de gráfico, Touhou 11 foi igual ao Touhou 10, com algumas sutis mudanças como auras nos mestres que mudam o fundo (principalmente o poder nuclear de Utsuho Reiuzi, chefe da fase 6) entre outros. A música acabou por superar o antecessor, colocando mais uma música na lista das melhores trilhas sonoras do jogo, Hartmann's Youkai Girl. Algumas mudanças foram feitas na jogabilidade, mas nada muito diferente do que foi feito no 10.​

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Curiosidade: a música Hartmann's Youkai Girl gerou rumores por causa da sua melodia estranha e muitas vezes confusa apesar de melódica, e muitos fãs diziam que a música era um caso raríssimo de uma simetria musical, ou seja, a música tocada normalmente era muito semelhante à ela mesma AO CONTRÁRIO. Alguns fãs resolveram finalmente inverter a música para ver se ZUN, o criador de Touhou, é realmente um gênio musical que conseguiu fazer acontecer esse caro raro. Segue o vídeo da música original e em seguida dela de trás pra frente (note a semelhança na melodia em diversas partes):​

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[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=4syvy2vjvQY[/youtube]​

[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=H1ya4qvvgIs[/youtube]​

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Crítica final: Touhou 11 mostra um pouco "mais do mesmo" mas com toques sutis de originalidade e sensação de estar enfrentando criaturas extremamente difíceis (nesse jogo, você enfrenta uma depressiva que pode ler mentes e usa suas memórias de pesadelos pra torná-los realidade, só que mais fortes; um corvo infernal que usa poder nuclear pra derreter tudo; e a irmã da depressiva que, ao contrário da irmã, ela não só lê mentes como manipula o subconsciente do oponente). Komeiji Koishi (irmã da depressiva) e personagem à qual pertence a música do vídeo acima foi tão bem recebida pelos fãs que pela primeira vez nas pesquisas, foi eleita mais legal do que a protagonista Reimu Hakurei. No meio do "mais do mesmo", Touhou 11 acabou sendo referência dentro da franquia, juntamente com Touhou 6.​

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Gráficos: 9​

Música: 10​

Jogabilidade: 10​

Mapa, cenários e mundo: 10​

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Nota final: 9.5​

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Touhou 12: Undefined Fantastic Object (UFO)​

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Dessa vez, o incidente na terra mágica é um barco voador que aparece misteriosamente indo para algum lugar. Rumores sobre o barco ter tesouros e outras relíquias que poderiam aumentar o poder dos usuários se espalharam, logo as garotas de Gensokyo resolveram ir atrás do navio e no fim descobrem muita coisa a mais além de meras peças de ouro.​

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A jogabilidade foi o ponto forte desse jogo. Tudo foi mudado de maneira muito divertida: há sistemas de coleta de discos voadores, bônus personalizáveis e por aí vai. A música foi muito boa, muitas também se tornaram referências mas não houve muita inovação nessa parte. Os gráficos se mostraram mais trabalhados e mais detalhados, como também os sprites dos chefes e dos personagens jogáveis.​

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Crítica final: Touhou 12 também foi "mais do mesmo" como 11, mas acabou trazendo poucas coisas para se diferenciar dos outros jogos da franquia no quesito música e gráficos gerais. A jogabilidade foi o ponto forte desse, permitindo várias formas de se jogar as mesmas fases.​

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Gráficos: 7​

Música: 8​

Jogabilidade: 10​

Mapa, cenários e mundo: 8​

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Nota final: 8​

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Espero que tenham gostado e essa foi a análise da Modern Era 1 de Touhou (Touhou 10 a 12) e na próxima análise vou trazer a última era, Modern Era 2 (Touhou 13 a 15). Aguardem e comentem ​

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Att.​

[member='JackSparrow']​

e Equipe Gamer Craftlandia​

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