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Jaé manos
Hoje trago a vocês mais uma análise, desta vez será de Limbo, então, vamos lá!
Informações básicas sobre o game:
Limbo, o título foi a estreia da desenvolvedora Playdead, lançado em julho de 2010, foi liberado com exclusividade para a plataforma Xbox Live Arcade, e logo mais tarde, foi lançado para PlayStation Network e Microsoft Windows via Steam, através da própria Playdead. É um jogo de gêneros de puzzles e plataforma em 2D. Foi recebido dos mais dignos elogios e, entrou logo na lista como um dos jogos em lançamento mais importantes de 2010.
https://www.youtube.com/watch?v=Y4HSyVXKYz8
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A jogatina acompanha um garotinho que está a procura de sua irmã em um mundo escuro e melancólico. Já de início, o menino acorda e se vê deitado no chão no meio de uma floresta escura e assustadora, com as proporções enormes. Logo mais tarde vai encontrando alguns personagens humanos que atacam e fogem dele. Em um momento na jornada, o garotinho captura um vislumbre de alguma personagem feminina, porém ela desaparece antes que o mesmo possa alcançá-la.
Eventualmente, a floresta escura onde se passa a jornada, cede a um cenário de uma cidade que aparentemente está em desmoronamento. Em um dos últimos puzzles, o garotinho é jogado em um painel de vidro e logo retorna na floresta, mas mesmo assim continua percorrendo até encontrar sua irmã, e no final, ele a encontra e se aproxima dela, ele a vê levantando, seu estado era de assustada, e claro, ele ficou confuso, mas o jogo repentinamente, termina neste ponto.
Embora a sua aventura acabe em menos de 4 horas.
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Os controles do game são absurdamente simples, intuitivos e confiáveis, e só existem dois botões de ação, um para pular (X) e o outro para agarrar (quadrado), e devemos lembrar que como outros diversos jogos, não tem tutorial, não iria adiantar ensinar sendo que já dois botões já é mais do que suficiente. Para aqueles que já jogaram LittleBigPlanet, não é diferente do que seria controlar o Sackboy.
Mas foi o padrão perfeito parar tornar um enredo vazio a ser uma aventura marcante, como um bom gênero de plataforma deveria ser.
Durante a gameplay, você irá se deslocar lateralmente, verticalmente, pular, correr, pendurar-se em cordas e entre outros, deslizar-se, ativar alavancas, interruptores, subir e descer diversas escadas, empurrar, agarrar e puxar objetos, assim, aparentemente deve ser uma tarefa fácil e até comum. Mas não acabe se enganando, você irá morrer inúmeras vezes, e chegará um momento que se perderá na conta de quantas vezes já morreu, isso é a razão dos puzzles.
Embora não sejam tão difíceis, tem o seu gosto de ser elaborado, um pouco complexos, com raciocínio rápido e bastante precisão nos movimentos mais básicos do jogador.
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Limbo impressiona bastante pela direção da arte, mesmo o jogo trabalhando com apenas duas paletas de cores: preto e branco monocromático (contando com suas variações, como o cinza claro e escuro), e que utiliza recursos que nos chamam atenção, como a granulação do vídeo, ou seja, a imitação de um antigo desenho animado, conseguimos sentir esse aspecto, e uma vasta gama de animação para expressar os sentimentos dos personagens.
O fato de caminhar somente no escuro, sem qualquer iluminação pela caminhada, muitas vezes leva isso às cegas, sem saber onde exatamente pisa, e gera uma enorme vulnerabilidade e aflição. Em alguma hora, como exemplo, um objeto camuflado pelas sombras ou disfarçado pelo cenário está logo ali para te ajudar em um certo enigma, em uma outra ocasião, está posicionado de uma forma, digamos, inocente mas, quando é tocado, ativa alguma armadilha inesperadamente e te mata instantaneamente, sem ao menos reagir a qualquer ação.
Outro fato que nos chama atenção, são as cenas de morte, e que podem ser desabilitadas, é claro, substitui a brutalidade por cortes e cenas. Entre diversas outras atrocidades que devem ocorrer com certa frequência, mutilações e decapitações ocupam em primeiro lugar nas ocorrências.
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Em relação a trilha sonora, Limbo também não faz feio. Não se pode descrever trilhas magníficas ou momentos de tocar o coração, porque elas simplesmente não existem. Mas nem por isso, contudo, o silêncio ainda continua dominando durante a jogatina: os efeitos sonoros, desde as passadas do herói pelas armadilhas, dos animais que habitam em certos locais, do breu de algumas regiões especificas ou as mais inóspitas, são incríveis e aguçam totalmente com a percepção auditiva do jogador.
https://www.youtube.com/watch?v=71FDmIJ4n3U
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