Alou meus consagrados, turu bom? Hoje, nesse post, trago-lhes uma análise de um jogo que ganhou mais de 10 prêmios: Papers, Please. O jogo mencionado foi criado e desenvolvido em 2013 por apenas uma pessoa, Lucas Pope, o qual também criou a companhia 3909. Os objetivos do jogo são simples: regular o tráfego de pessoas, manter sua família viva e escolher de que lado ficar: ser fiel a Arstotzka ou apoiar a Ordem. O game se passa em uma fronteira localizada em Grestin e você é escolhido para trabalhar lá. A cada dia que vai, novos problemas virão ao player: novos modos de tentar entrar em Arstotzka, invasões e terroristas e acrescento de novas coisas para analisar nos passaportes das pessoas. Spoiler A partir do momento em que você consegue prosseguir, pessoas vêm com desculpas, às vezes tão bobas, como "o que ser passaporte?" e às vezes que te comovem. Um exemplo "clássico" é a do Jorji. Jorji, no ínicio do jogo, não tinha os requisitos para poder adentrar em Arstotzka, então, quem não conhece o jogo, o rejeitaria. Ele volta novamente. Novamente com papéis errados. Passam uns dias e sabe o que acontece? Ele vem com toda a papelada correta. Porém, quase no fim do jogo, ele aparece com drogas ilícitas em seu corpo. Deu muita dó(pelo menos para mim). Todos que eu já vi jogando deixaram ele passar. Esse sucesso tem apenas o modo singleplayer e se divide em 2: o Modo História e o Modo Infinito. - O modo história há 20 finais diferentes, que são alcançados conforme a maneira de jogar. O jogo avança conforme dito anteriormente. - O modo Infinito... não é "infinito". Nele há 3 opções: cronometrado, perfeição e persistência. • Cronometrado: o jogo lhe dá 10 minutos para você fazer seu trabalho, deixar passar as pessoas com tudo em dia e rejeitar as que faltam algo. • Perfeição: é o modo em que deve-se fazer tudo corretamente. Caso haja um erro em sua análise, você perde. Ainda nesse modo, não é contado o tempo, porém o jogo lhe dá menos pontos a cada minuto que se passa. • Persistência: aqui você ganha 1 ponto a cada pessoa avaliada e 2 por detida. Toda vez que você erra, vai perdendo pontos. Caso o número de pontos chegue a 0, você perde. O game é inicialmente restrito ao mouse. Conforme o jogador avança, ele pode aprimorar sua cabine, dando algumas vantagens como maior acessibilidade aos carimbos e utilizá-los pelo teclado. (No fim do post há vídeos sobre todos os modos de jogo) Spoiler Seus gráficos pixelados dão a impressão de algo um pouco mais antigo do que acostumamos a ver em jogos. Esse foi um dos diferenciais para o jogo Papers, Please. Com cores mais mortas, faz parecer uma época de trevas (e realmente é). O som do game é um pouco perturbador. As falas das pessoas e até mesmo sua própria fala são representadas por sons muito parecidos e não soam como falas, porém não atrapalha em nada, o jogo te dá a opção de desligar tanto o som, quanto a música. No momento das cutscenes, o som muda para apenas uma máquina de escrever digitando. Uma pequena amostra do diálogo e das cutscenes: Spoiler - Ótima história; - Legendado PT/BR; - Vários finais para descobrir; - Tem boas avaliações; - Tem no Steam; - Tem o Jorji :3 - É um jogo pago; - Apenas é possível salvar no final de cada dia; - Tem um nível muito grande de dificuldade; - A legenda não está totalmente correta História: 10 Jogabilidade: 9 Gráficos: 9 Som: 8 Total: 9 Caso queira ver alguem jogando: Modo História: Alanzoka: Spoiler Modo Infinito: Cronometrado: Spoiler Perfeição: Spoiler Persistência: Spoiler Foi isso, espero que tenham gostado. (A análise foi feita totalmente por mim, além de ver vídeos, instalei o jogo. Vale a pena pagar por esse game) By: Likenovideo_1 Glória a Artstozka! Fontes: 1 Banners e linhas: @Rainhah