Estou em uma sala cinza, acordei algemado em uma cadeira, há uma mesa na minha frente e no outro lado da mesa há outra cadeira... Um homem acaba de entrar, ele esta me olhando...
Ele – Qual seu nome?
Eu - Erick!
Ele – sua idade?
Eu – por que esta fazendo estas perguntas?
Ele – sua idade?
Eu – 19
Ele – qual acordo você fez com o keuven?
Eu – quem é keuven?
Ele – Quando foi a primeira vez que você matou um terrorista?
Eu – no meu aniversario de quinze anos! Espera... Você vai me prender né?
Ele – não... A organização me mandou aqui porque keuven esta sempre te protegendo!
Eu – mas quem é keuven?
Ele – não posso falar!
Eu – então não falo mais nada!
Ele – eu tenho uma arma... Quer perder o movimento da perna?
Eu – o que você quer comigo?
Ele – me conte a sobre a primeira vez que você matou um terrorista!
Eu – Era dia 26 do mês de agosto, era no ano de 2016...
Então comecei a contar sobre aquele dia.
Eu pedi para minha mãe fazer uma festa na sala de aula, então ela levou bolo, doces, salgados e um monte de coisas, estávamos todos felizes! Então a minha amiga, a Sabrina pediu para eu ir com ela na biblioteca, eu fui com ela, quando chegamos lá, ela me beijou e começamos a nos agarrarmos, então estava vindo alguém, na biblioteca havia um armário metálico velho, entramos lá para nos esconder, não havia nenhum furo nas portas, então ficamos ali por uns 5 minutos e ela desmaiou, logo após ouvi ruído estranho e uma fumaça vermelha e com cheiro de enxofre entrou no armário e eu logo desmaiei, quando acordei a Sabrina estava com sangue saindo pelo nariz e um corte na cabeça, ela ainda estava desmaiada, mas ainda estava respirando, então olhei envolta e a escola estava toda destruída, olhei envolta, havia um helicóptero pousando diante dos destroços, eu entrei no armário junto com a Sabrina e fechei a porta, fiquei lá por uns 30 minutos, então ouvi o som do helicóptero indo embora, logo sai dali de dentro, olhei envolta e só havia coisas queimadas e prédios destruídos, a Sabrina acordou, olhou envolta e começou a chorar, então fomos andando até achar a saída da escola, os muros tinham sido derrubados, as casas da vizinhança havias desaparecido, havia corpos em todo lugar, então andamos reto por muito tempo, então policiais apareceram e cercaram a área, nos levaram para um prédio estranho e começaram a nos explicar o que tinha acontecido e nos perguntaram sobre como a gente sobreviveu e o que a gente estava fazendo quando aconteceu a explosão, contamos tudo a eles.
Ele – mas você não me falou ainda como matou o senhor s.
Eu – como você sabe o nome...
Ele – eu trabalho para uma agencia que esta atrás de pessoas especiais... Você tem uma grande ficha lá...
Eu – ok vou continuar, mas depois você promete me falar quem é keuven?
Ele – prometo!
Eu estava no prédio da policia, quando outra explosão aconteceu na escola, estávamos longe o suficiente para dar apenas um terremoto de leve, então os policiais começaram a correr e falar no celular, mexer nos computadores, eles estavam em pânico, então eu ouvi uma musica sedutora, uma musica muito linda, comecei a seguir o som, então Sabrina segurou a minha mão e me perguntou
Sabrina – aonde você vai?
Eu – não esta ouvindo esta musica?
Sabrina – não!
Então comecei a correr, sai do prédio, corri por três quadras e entrei em outro prédio, andei pelos corredores, então subi até o ultimo andar, havia um helicóptero lá! Também havia vários homens ali, um estava com um aparelho enorme em cima do prédio, media mais o menos um metro de altura por 2 metros de largura, então eles nos viram e atiraram na Sabrina... Eles haviam matado minha mãe e minha melhor amiga, eu estava me sentindo triste. E com raiva, então ele atirou em mim, mas errou o tiro, eu corri e comecei a descer as escadas, me escondi atrás de uma porta, veio dois homens de terno atrás de mim, mas nenhum me viu, então eu subi novamente, o homem estava só com o piloto do helicóptero, então eu cheguei de vagar Zinho, ninguém havia me percebido, então rapidamente peguei a arma dele e atirei nele seis vezes, atirei no piloto bem na cabeça, peguei a Sabrina no colo e sai correndo, a Sabrina estava muito pesada.
Fui para escola porque sabia que lá havia um esconderijo... Um abrigo contra tempestade, mas era trancado com cadeado, mas com aquela explosão o cadeado deve ter quebrado... Então deixei o corpo da Sabrina no lado de fora, pois ela não respirava mais, então entrei para o abrigo, lá havia tv, e funcionava, havia comida, alguns jogos, um computador, um radio, varias camas, uma pia com agua, o suficiente para eu sobreviver por muito tempo, eu me tranquei lá e fiquei por dois anos...
Ele – mas por que você matou mais quatro terroristas se já tinha se vingado?
Eu – eu ainda não tinha me vingado... Ainda não me vinguei!
Ele – Continue o relato...
Depois de dois anos, eu já tinha 17 anos, a comida não havia acabado ainda, mas havia muito pouca, então deu uma noticia na Tv, sobre um tal terrorista chamado “senhor s.” que liderou vários ataques em massa sobre escolas e lugares onde havia muito movimento de crianças, então a minha raiva voltou, eu comecei a caçar ele, depois disso matei três homens que trabalhavam para ele...
Ele – mas eram seis terroristas na sua ficha... Fora os roubos, envolvimento com a máfia e outras coisas...
Eu – sim... Cinco dos que matei eram terroristas, o ultimo... Era o filho do senhor s.!
Ele – Então... Durante a sua vida, enquanto matava os terroristas, você foi machucado?
Eu – não... Tenho muita sorte!
Ele - e alguma vez, você viu um homem de terno vermelho ou uma fumaça vermelha?
Eu – já... A fumaça vermelha eu vejo quase sempre, o homem de terno vermelho eu já vi uma vez, era amigo da minha mãe!
Ele – e qual era o nome dele, você se recorda?
Eu – o sobrenome dele era kill, eu o chamava de senhor kill...
Ele – Obrigado!
Então ele pegou uma arma e apontou para mim, em questão de segundos ele disparou, uma garota muito bonita, loira e de aproximadamente uns 16 anos entrou pela porta, e de alguma forma ela atirou na bala que estava vindo em minha direção e no homem que estava na minha frente, o homem caiu e começou a sangrar, ela me olhou e falou.
Ela – meu pai quer falar com você!
#Projeto JDC
Clique para expandir...