O problema não é as emissoras serem imparciais ou parciais, mas sim a espiral do silêncio (caso não saiba o que é espiral do silêncio, recomendo que pesquise sobre isso) que permeia praticamente todas as mídias do mundo; pegue, por exemplo, uma notícia acerca de Donald Trump feita pela CNN (Clinton News Network) e em seguida compare com uma publicada pelo G1, Band, NYT, BBC..., é praticamente o mesmo texto.
Olha não há problema algum em um jornal ser mais inclinado para direita ou para esquerda, desde que este esclareça de antemão a sua ideologia política, o que claramente não é o caso de nenhuma grande mídia do mundo, hoje em dia, que fantasia-se de imparcial quando na verdade defende, indiretamente, ideias inclinadas para um certo lado.... <--
Ps: se você pensa que as mídias brasileiras são direitistas, elitistas, reacionários, etc, só porque elas apoiaram a saída da Dilma, saiba que para a esquerda do mundo inteiro, pessoas como Dilma, Lula, Nicholas Maduro, não somente são descartáveis como as vezes precisam ser substituídas, ou destruídas publicamente, para que as pessoas não descubram os podres maiores deste lado.
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