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Texto:
Um Dia no Museu Grego
Com sua família, um menino chamado Kevin, visita um grande museu na Grécia, o museu que torna-se publico no ano atual e é um febre, pois todos querem ir para lá por algum motivo.
O menino vai até lá com seu pai, sua mãe e sua irmã, eles entram no museu, passando pela porta, Kevin tem um mau estar assim como sua família, ele parecia tonto, com enjoo e outros sintomas. Ele tenta se livrar disso e vai no banheiro, enquanto todos os outros estão curtindo e aproveitando passear pelo grande museu.
Depois de algum momento, ele volta ao norma sem nenhuma tontura, enquanto todos os outros só queriam aproveitar e ainda sim continuavam com os sintomas. Já Kevin esperto sai do banheiro e percebe que não está no mesmo lugar, ele estranha pois fica num lugar totalmente vazio, onde há apenas uma porta. Curioso, o menino abre a porta, e se depara com várias fantasias.
Naquele momento, Kevin tenta entender algo, pois as fantasias são de humanos, com pele de mentira e cabelo. Kevin encontra outra passagem no fundo da pequena dispensa e decide abrir. Quando abre se depara com um lugar totalmente abandonado, feio, completamente a ruínas. O garoto vai explorar o local e lá se surpreende, pois vê monstros que jamais viu.
Na verdade Kevin se lembrou dos monstros da mitologia grega, que a maioria das pessoas conhecem, ele compara-os com os monstros do lugar e sabe que são parecidos demais.
Ele sem perceber deixa seu celular no chão, enquanto isso decide explorar o local. Os pais com um grande mal estar decidem ligar a ele, pois além disso estavam também muito preocupados. Quando ligam, o menino está bem longe, o celular faz um grande barulho e chama atenção dos monstros que estão ali por perto.
O menino com muito medo corre, enquanto os monstros estão distraídos com o celular tocando.
O menino chega a um beco e resolve se esconder, no lugar onde está acha outra passagem, assim entra e se depara com outra grande surpresa, pois seus pais que ele achava que estavam em outro lugar, estão lá mesmo no lugar em ruínas conversando com um dos monstros.
O garoto muito confuso vai gritando até lá, mas na hora dois Ciclopes, monstros muito grandes de um olho só, pegam e prendem-o em um gigantesco túnel.
Lá ele encontra um monstro, um pequeno sátiro, com uma das pernas machucada, ele é uma pequena criança, por isso
Kevin vai até la e oferece ajuda, pois o pequeno monstrinho é inofensivo.
Kevin ajuda ele, e pergunta como é que foram parar ali.
O pequeno Sátiro, lhe explica que estão em uma armadilha da medusa, ela engana a todos que os monstros são humanos, no caso os funcionários do museu, assim vão capturando cada um e prendendo.
No caso o lugar é uma grande ruína, mas com a magia da Medusa, tudo parece muito bonito, mas é só fruto de sua imaginação.
Eles na hora começam a tentar escapar, pois não iriam deixar aquilo acontecer. Kevin amarra um lenço na perna do monstrinho e vão até um pequeno buraco no túnel em que estavam trancados.
Saem de lá, e vão até as ruínas de cima, lá encontram vários monstros e para passar se disfarçam e passam de mansinho.
Depois Kevin encontra seus pais amarrados, mas sua irmã não estava lá, eles libertam-os e vão atrás da irmã de Kevin.
Enquanto isso o sátiro e os pais do menino, vão libertando outras pessoas que também estão amarradas, e vão escapando.
Kevin encontra sua irmã com a grande Medusa, ela está com sua irmã fazendo uma especie de ritual. O garoto corajoso vai lá sem olhar aos olhos da medusa e tira sua irmã do pequeno templo, ele sai correndo, pois quando tira sua irmã de lá,
toda a ruína começa a cair, assim como todo o templo.
Saindo de lá os dois vão até seus pais e o pequeno sátiro, com todas as pessoas do museu correndo e saindo de lá.
Os monstros não podiam sair da barreira da medusa, então ficaram lá e todos morreram.
Kevin percebeu que seu pequeno amigo sátiro não conseguiu sair de lá, e infelizmente também morre.
O garoto muito triste chora e sua família o acolhe, depois do acontecimento tudo passou bem.
Com isso vemos que, fazer tudo o que os outros fazem não é um bom caminho.