[font=Times New Roman']Hue hue hue[/font] [font=Times New Roman']Identificados pela risada típica, brasileiros ganham fama ruim praticando assaltos e arrastões em jogos on-line[/font] ALEXANDRE ORRICODE SÃO PAULO [font=Times New Roman']"Aqui é Brasil, seu safado!", gritou o jogador identificado pelo apelido L3L3K antes de assassinar um norte-americano no "DayZ", game de tiro em primeira pessoa. "Tinha que ser brasileiro", reclamou a vítima.[/font] [font=Times New Roman']No jogo, ambientado em um mundo pós-apocalíptico apinhado de zumbis, os participantes têm que cooperar para sobreviver.[/font] [font=Times New Roman']Mas L3L3K faz parte de um grupo de jogadores que prefere roubar equipamentos e enganar outros gamers com o objetivo de "tocar o terror".[/font] [font=Times New Roman']Há anos, o comportamento "tóxico" (termo usado pela indústria de jogos) é apontado por jogadores de games de multijogadores como tipicamente brasileiro.[/font] [font=Times New Roman']"DayZ" é apenas o alvo mais recente, mas outros títulos, como "Call of Duty", "World of Warcraft", "DotA" e "Minecraft", entre vários outros, também têm legiões de arruaceiros brasucas.[/font] [font=Times New Roman']No fórum do game "League of [/font]Legends", é possível ler frases como "brasileiros são o submundo dos games on-line, a personificação do que é ser troll, o mais infame e odiado tipo de jogador" e "graças a Deus, abriram servidores brasileiros, assim eles entram menos por aqui [nos servidores internacionais]". [font=Times New Roman']O problema, é claro, não é exclusivo do Brasil. Mas nenhum outro país tem uma identidade negativa tão forte. Alguns brasileiros, na tentativa de fugir do estereótipo, mudam a nacionalidade de seus perfis no jogo, a fim de não serem rechaçados.[/font] [font=Times New Roman']"Podemos afirmar que esse não é um problema que tem origem no game. O jogador é, no mundo on-line, reflexo de como vive no mundo real", diz Julio Vieitez, diretor geral da Level Up! (de games como "Grand Chase" e "Ragnarok") no Brasil.[/font] [font=Times New Roman']GANGUE DOS HUE'[/font] [font=Times New Roman']"Jogadores brasileiros em games on-line são uma gangue, e não um grupo", disse Isac Cobb, desenvolvedor independente, durante a feira de jogos PAX East 2013, em Boston, nos EUA.[/font] [font=Times New Roman']Cobb chegou a cogitar o bloqueio dos brasileiros no novo jogo, mas disse que ainda não há nada decidido.[/font] [font=Times New Roman']Entre as reclamações, estão a realização de assaltos, mendicância, ataque a membros do próprio time e outras atrocidades virtuais.[/font] [font=Times New Roman']"Curtimos tocar o terror", admite Caio Simon, 19, jogador de "DayZ". "É só um jogo, estamos nos divertindo. Não é para levar tão à sério."[/font] [font=Times New Roman']Esse tipo de jogador é, às vezes, chamado de "hue", por causa da típica representação de risada, normalmente disparada após cometer alguma barbaridade: "HUEHUEHUE". [/font] Fonte : Folha D S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/fsp/tec/109769-hue-hue-hue.shtml
Se brasileiro fica zoando é porque agente ta pouco de f0d3nd0, jogo é pra DIVERSÃO, e não pra ficar levando sapoha toda a SÉRIO '- Se querem seriedade pra jogar Call of Duty que vão se alistar no exercito e tentar a sorte numa guerra de verdade, porque lá a coisa sim é seríssima e n vai ter HUEHUE se morrer.... ( a não ser que a guerra seja contra os brasileiros rs)