denominado Megalodonte ou tubarão-branco-gigante) foi uma espécie de tubarão gigante que viveu entre 20 milhões e 1,6 milhões de anos atrás no período Mioceno no Oceano Pacífico.
Foi sem sombra de dúvida o maior predador aquático que já viveu nos oceanos, podia pesar 4 toneladas e medir desde 20 metros a 30 metros de comprimento. O Megalodonte era três vezes maior que o tubarão-branco actual. Alimentava-se de baleias primitivas.
Pensa-se que o Megalodonte se alimentava principalmente de baleias primitivas e que as caçava de um modo semelhante ao do actual tubarão-branco, ou seja, seguia a presa por baixo, até que, numa subida inesperada atacava o animal com uma única dentada, que devia ser muitas vezes fatal. Prova da sua existência são os temíveis dentes e ossos fósseis encontrados em vários locais. O enorme predador pré-histórico de 20 metros de comprimento e pesando 50 toneladas, tinha dentes com 17 centímetros e sua mordida era 10 vezes mais forte que a do actual tubarão-branco. O nome Megalodonte significa em grego "dente gigantesco".
Os seus dentes têm forma triangular, estrutura robusta, de grande
porte, serrilha boa e são em forma de V.
Os fósseis do Megalodonte foram escavados em muitas partes do mundo, incluindo Europa, América do Norte, América do Sul, Porto Rico, Cuba, Jamaica, Austrália, Nova Zelândia, Japão, África, Malta, Granadinas e na Índia. Os dentes também foram escavados a partir de regiões distantes das terras continentais (por exemplo, a Fossa das Marianas, no Pacífico).
Teorias sobre a extinção da espécie:
Existe uma teoria de que os Carcharodon megalodon se extinguiram quando os mares polares ficaram frios demais para eles, o que permitiu às baleias nadarem fora do alcance dos tubarões durante o Verão. Outras explicações são ainda mais simples, sugerindo que qualquer distúrbio prolongado na cadeia alimentar iria liquidar um predador com tantos requerimentos.
O Megalodonte ainda teria enfrentado a "baleia assassina", a Orca, que apareceu nos oceanos há menos de 5 milhões de anos. Estes mamíferos teriam competido com o Megalodonte por alimentos, o que pode ter ocasionado uma pobre nutrição ao Tubarão. Neste cenário, o tamanho avantajado teria sido não uma vantagem, mas um grande problema: onde procurar mais alimentos para estes famintos tubarões?
O Gigantesco Tubarão Pré-Histórico ainda existe?
Alguns investigadores defendem a teoria de que o Megaladonte foi extinto mais recentemente, há 10.000 anos atrás. Existe até quem sustente que ele ainda vive nas profundezas dos oceanos. Os Criptozoológos acreditam que o Megaladonte ainda existe, porque defendem a teoria de que se o suposto predador viveu até muito recentemente, cerca de 10.000 anos atrás, pode ainda viver nos tempos actuais, se basearmos nos relatos modernos.
A prova mais conhecida e aclamada que muitos usam como base para sustentar uma possível existência actual do Megalodonte, foi a descoberta de dentes de tubarão de dimensões muito semelhantes ao destes predador, mas que ao contrário de todos os outros dentes encontrados, estes não apresentavam as características marcas de fossilização. É esta a principal interrogação que os Criptozoológos utilizam como fundamento. Mas no entanto, existe opinião contrária da ciência oficial: muitos cientistas, depois da análise química e dos estratos geológicos onde foram encontrados esses dentes, concluíram que esse aspecto apenas se deve aos vários minerais que os rodeavam, conferindo-lhes um aspecto menos fossilizado, e portanto, mais recente.
Há ainda, as provas circunstanciais das testemunhas oculares. Existem vários relatos de um tubarão descomunal, com tonalidades brancas e azul e noutras ocasiões acastanhado com pequenas manchas na pele. Uma leitura atenta desses relatos mostra que muitos desses alegados encontros foram mal interpretados, pois as testemunhas confundiram com uma outra espécie de tubarão, o tubarão-baleia, o maior tubarão existente.
Tubarão-Baleia: O maior de todos os tubarões!
O maior de todos os tubarões e o maior peixe vivo conhecido, o tubarão-baleia constitui um dos mais comoventes espectáculos do oceano. O seu tamanho colossal e a grande boca o tornam facilmente reconhecível, podendo ser visto perto da superfície em muitas águas tropicais ou subtropicais do mundo inteiro. Os tubarões-baleia alimentam-se principalmente de plâncton, embora também comam regularmente cardumes de pequenos peixes e lulas.
O tubarão-baleia foi identificado pela primeira vez em 1828, na costa da África do Sul,
pelo Ictiologista Andrew Smith. O seu tamanho pode chegar aos 20 metros de comprimento
e pesar mais de 12 toneladas.
Em média, os tubarões-baleias medem entre 6 metros e 7,6 metros, mas não é difícil encontrar tubarões-baleia de até 18 metros. Não só o tubarão-baleia é o maior dos tubarões como também é um dos maiores peixes que existem. Apesar de serem vistos frequentemente, é quase impossível capturá-los devido ao seu enorme tamanho e metê-lo no tanque para estudos. Só existem dois lugares no mundo com tanques de tamanho suficiente para abrigar um tubarão desses. Poderia ser esta a espécie de tubarão avistada pelas testemunhas?
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