Ponto de Equilíbrio:
O que eu vejo
https://www.youtube.com/watch?v=xzOawffaRlc
Letra:
Eu vejo na televisão,
A tropa invadindo o Complexo do Alemão.
Eu leio nos jornais,
Novas notícias de guerras mortais.
Eu vejo muita corrupção,
Enquanto irmão, mata irmão. (2x)
O bonde dos amigos invadindo o bonde dos irmãos, não,
O bonde dos irmãos, não.
Tanta guerra pra nada, nada, nada, nada, nada,
Tanta guerra pra nada, nada, nada, nada, nada,
Tanta guerra pra nada, nada, nada,
Tanta guerra pra nada, nada.
No breu da favela, na madrugada,
A única luz que se vê é a faisca de uma rajada.
No breu da favela, na madrugada,
O único som que se ouve é o apito de uma macaca.
É fogo cruzado, é tiro pra tudo que é lado,
Pegue a criança no colo, agora e saia voado é.
Foi um alarde geral, tire a criança daí,
Ai meu deus do céu, proteja o meu filhinho.
Proteja seus filhos de fé,
Deus, Deus do céu,
Proteja seus filhos de fé.
Eu vejo na televisão,
A tropa invadindo o Complexo do Alemão.
Eu leio nos jornais,
Novas notícias de guerras mortais.
Eu vejo muita corrupção,
Enquanto irmão, mata irmão. (2x)
O bonde dos amigos invadindo o bonde dos irmãos, não,
O bonde dos irmãos, não.
Tanta guerra pra nada, nada, nada, nada, nada,
Tanta guerra pra nada, nada, nada, nada, nada,
Tanta guerra pra nada, nada, nada,
Tanta guerra pra nada, nada, nada.
Cuidado com o Caveirão.
Tire a criança daí,
Não deixe ela ver isso não,
Ela não merece ver isso não.
Não chore mais irmão,
Não chore mais irmã,
Não chore mais papai,
Não chore, não chore, não chore mais mamãe.
A justiça de Jah chegará,
Ela tarda pra não falhar.
A justiça de Jah chegará,
A todo povo pobre da favela.
Direitos Iguais
https://www.youtube.com/watch?v=strULCWBdK0
Direitos iguais e justiça para o povo tupi guarani
E todas as etnias remanescentes daqui
Direitos iguais e justiça para o povo tupi guarani
E todas as etnias remanescentes daqui
1500, O homem branco em pindorama chegou
Muita riqueza natural foi o que encontrou
Um clima quente, um belo dia e um povo que vivia em harmonia
Ticuna, caiagangue, guarani-kwoa, juruna, caetes, xavantes e tupinambá
Do oiapoque ao chuí, no brasil, testemunhos do maior crime que se viu
Muito ódio, muita maldade, a coroa mandou pra cá a escória da humanidade
Muito sangue, muita matança, esvaindo com toda esperança
Com sentimento de justiça o índio ficou, se levantando bem mais forte contra o opressor
Agora isso é o que importa na sua vida, usando a lança pra curar sua ferida
Direitos iguais e justiça para o povo tupi guarani
E todas as etnias remanescentes daqui
Direitos iguais e justiça para o povo tupi guarani
E todas as etnias remanescentes daqui
Eu te pergunto se essa luta adiantou,
Vendo que índio ainda não tem o seu valor
O cangaceiro do fazendeiro foi o primeiro que atirou
Mais foi tanta injustiça que o índio sofreu, que até hoje ele não tem o que é seu
Ele chora e pede ajuda, mas até hoje inda não venceu
500 Anos se passaram e nada mudou
Agora querem exterminar de vez com o que restou
Não dão valor a uma cultura mais antiga, mas vão pagar cada centavo na saída
Direitos iguais e justiça para o povo tupi guarani
E todas as etnias remanescentes daqui
Direitos iguais e justiça para o povo tupi guarani
E todas as etnias remanescentes daqui
Hipócritas
https://www.youtube.com/watch?v=I8fO_aVXkLk
Hipócritas, distorcem minhas palavras
Hipócritas, filhos do sistema
Quando vejo um volto ao passado
E me lembro que ele já foi, foi, foi uma criança indefesa, indefesa
Mas o sistema a destruiu e hoje elas cresceram
Continuando a competir, continuando a se matar
E tentando acabar com outras crianças
Hipócritas, distorcem minhas palavras, é
Hipócritas, filhos do sistema (2x)
Iludem, iludem, iludem
Iludem todo o povo, que luta entre si
E este mesmo povo sonha um dia oprimir
O pobre quer ser rico, mas o rico não quer ser pobre não
O pobre quer ser rico, mas o rico não quer ser pobre não, não
Hipócritas, distorcem minhas palavras, é
Hipócritas, filhos do sistema (2x)
Acomodados com a situação
Nunca dizem o que são
Burgueses capitalistas, são os filhos da Babilônia ... da escuridão.