Um texto de minha autoria, espero que gostem. Minha mãe insistia em levar, todo mês, a minha comida para aqueles bandos de vagabundos. Era uma emoção danada, um chora-chora pra lá e pra cá. Não aguentava mais ir junto a ela só para sentir aquele fedor insuportável. Decidi me retirar do local. Fui em direção à Cafetaria Bill&Bru, para pegar um capuccino. No caixa, um ladrão me roubou, e também mais algumas pessoas; logo tentei pegar o capuccino de graça e a moça do caixa se rejeitou, mas deixou um emporcalhado pegar uma barra de chocolate (a barra de chocolate custa R$ 5.00 e o capuccino custa R$ 5.00, notou a diferença? Não, porque não tem diferença nenhuma). Com toda raiva do mundo, amassei o chocolate e falei: “Não basta a comida que minha mãe dá, agora o meu café”, joguei o chocolate no chão e sem perder tempo com aquela raça escrota. Deixei o capuccino no balcão e fui embora o mais rápido possível (Oh racinha que se procria rápido, que ódio). Ao atravessar a rua, ouvi um sussurro atrás de mim: “E… Eii”. Ao virar para ver quem me chamava, ouvi uma buzina. Um flash secou meus olhos e quando acordei estava em uma cama. Em um hospital. Minha visão ia se voltando aos poucos, vi dois vultos: um era minha mãe chorando e o outro era… Não conseguia identificar. “Filhoooooooooo”, minha mãe me abraçava forte com um amor descomunal. Ainda não conseguia ver o outro vulto. Apenas minha mãe. E por alguns segundos o vulto se posicionou do lado de minha mãe. Agora conseguia vê-lo. Não queria ver, mas vi. O vulto beijou minha testa, sorriu e foi embora. No criado mundo, sim, havia um capuccino.
Não era pra fica engraçado, mas vou levar como elogio. Apenas postei meu conto, não tem nada de desnecessário.
huehuehue que zueira Tem uma area de contos, amigo. Reclame com os adm's e não comigo. O rapaz do texto esnobou o coitado do mendigo, mas quando ele foi atropelado, o mesmo foi visita-lo e devolver seu café que brigou tanto na cafetaria.
Velho você nao conseguiu tirar risadas nen tristezas de mim '-' você so queria cubo também não vo te dar por desrespeitar os moradores de rua '-'